LIFE
Filme falha ao não empolgar e roteiro fraco
Em 2013 Sandra Bullock viveu a cientista e inexperiente astronauta, Doutora Ryan Stone. 2014, o diretor Christopher Nolan, lança interestelar juntando um roteiro grandioso, trilha sonora marcante e um elenco de peso. 2015, Matt Damon pousa em Marte e mostra até onde o ser humano pode aguentar.
Pulando para 2017, o diretor Daniel Espinosa lança, Life (Vida). Envolvendo todos numa trama, onde cientistas na estação espacial, testam experimentos com uma nova forma de vida encontrada em marte. Mas, por quê fazer essa linha do tempo entre produções e diretores tão diferentes? Pelo simples fato que todos os filmes se resume a uma única coisa, a vida.
Ao mesmo tempo que todos têm um assunto em comum, os mesmo se afastam em qualidade de produção e roteiro. Enquanto gravidade fica marcado com o desespero da Dr. Rayn Stone e sua respiração ofegante lutando contra o vácuo do espaço. Life não chega nem perto dessa tensão, do que separa a vida e a morte.
Interestelar viaja mais longe ao juntar a teoria da relatividade de Einstein, cinema e uma trilha sonora impecável. Daniel Espinosa não surpreende nesses pontos, traz um roteiro fraco que não entrega um drama forte. Uma coisa que observamos é o pouco aprofundamento dos personagens, o que acaba tornando todos superficiais estando eles prontos para morrerem. Não sabemos em qual contexto do futuro o filme se passa. Entre o elenco conhecido esta Ryan Reynolds – famoso por viver o papel do mutante Deadpool, porém o roteiro não fortalece esse personagem, e já outro Jake Gyllenhaal – é o protagonista, mas mesmo assim o diretor não entrega bem esse personagem e os motivos que o fizeram está tanto tempo no espaço.
Perdido em Marte, descobrimos que não é fácil sobreviver a um planeta que já se encontra morto, mas que rende uma bela fotografia e uma boa história. Life não se enquadra em nem um desses grandes sucessos que carregam indicações e prêmios. A fotografia passa para um tom escuro quando trama começa a se desenvolver e segue até os minutos finais, deixando algumas cenas fora da estação espacial péssimas, o que não chega a surpreender.
Por trazer um desfecho simples e obvio na cara do público, o filme falha nos seus minutos finais com um desfecho que não emociona. O diretor Daniel Espinosa, entrega um filme que cai na qualidade desse gênero e poucos vão se agradar quando comparar com produções passadas.
Pulando para 2017, o diretor Daniel Espinosa lança, Life (Vida). Envolvendo todos numa trama, onde cientistas na estação espacial, testam experimentos com uma nova forma de vida encontrada em marte. Mas, por quê fazer essa linha do tempo entre produções e diretores tão diferentes? Pelo simples fato que todos os filmes se resume a uma única coisa, a vida.
Ao mesmo tempo que todos têm um assunto em comum, os mesmo se afastam em qualidade de produção e roteiro. Enquanto gravidade fica marcado com o desespero da Dr. Rayn Stone e sua respiração ofegante lutando contra o vácuo do espaço. Life não chega nem perto dessa tensão, do que separa a vida e a morte.
Interestelar viaja mais longe ao juntar a teoria da relatividade de Einstein, cinema e uma trilha sonora impecável. Daniel Espinosa não surpreende nesses pontos, traz um roteiro fraco que não entrega um drama forte. Uma coisa que observamos é o pouco aprofundamento dos personagens, o que acaba tornando todos superficiais estando eles prontos para morrerem. Não sabemos em qual contexto do futuro o filme se passa. Entre o elenco conhecido esta Ryan Reynolds – famoso por viver o papel do mutante Deadpool, porém o roteiro não fortalece esse personagem, e já outro Jake Gyllenhaal – é o protagonista, mas mesmo assim o diretor não entrega bem esse personagem e os motivos que o fizeram está tanto tempo no espaço.
Perdido em Marte, descobrimos que não é fácil sobreviver a um planeta que já se encontra morto, mas que rende uma bela fotografia e uma boa história. Life não se enquadra em nem um desses grandes sucessos que carregam indicações e prêmios. A fotografia passa para um tom escuro quando trama começa a se desenvolver e segue até os minutos finais, deixando algumas cenas fora da estação espacial péssimas, o que não chega a surpreender.
Por trazer um desfecho simples e obvio na cara do público, o filme falha nos seus minutos finais com um desfecho que não emociona. O diretor Daniel Espinosa, entrega um filme que cai na qualidade desse gênero e poucos vão se agradar quando comparar com produções passadas.
🌵🌵 (Bom)
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Reviewed by Sertão Critico
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18:54
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